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A_Cosmologia_Kaingang_na_Terra_Indígena_Chapecó

Fruto de Dissertação de Mestrado em Educação, a obra trata da origem do povo Kaingang a partir do nascimento das metades clânicas complementares Kamé e Kanhru.  Permeia a morte, o dilúvio, a salvação do fogo, o ritual do Kiki, fala sobre o Jóg Kofa e o Kofa, sobre o sábio e o Kujá, as mulheres e as escolas na Terra Indígena Chapecó – SC. É terra, é semente, é sonho! Permita-se conhecer um dos povos fundadores da cultura viva do território hoje conhecido como Brasil.

A publicação é resultado de Projeto selecionado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura – Edição 2021, executado com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.

Getúlio Narsizo, autor,

Kaingang, com nome indígena TóJ´FÃ, pertencente à metade clãnica Kamé (filho do sol). Nascido e criado na Terra Indígena Xapecó, no Oeste do Estado de Santa Catarina, filho de pais Kaingang, o terceiro maior povo indígena do Brasil. Mestre em Educação pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó. Graduado na Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica, pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (2014). Magistério Bilíngue Kaingang e Português, pelo Colégio Agrícola Caetano Costa (2000). Assistente de Educação – Secretaria de Estado de Santa Catarina, lotado na Escola Indígena de Educação Básica Cacique Vanhkre, da Terra Indígena Xapecó, no município de Ipuaçu, desde 2005. Professor indígena com atuação na escola e educação escolar indígena desde 1998.

Claudia Battestin, autora

Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFpel), Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Filosofia pela Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapecó). Faz parte da Rede Lationamericana de diálogos decoloniais e intercultuais – Redyala. Trabalha como docente no Programa de Pós Graduação em Educação, e nas licenciaturas interculturais indígenas da Unochapecó. É apoiadora no Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Regional Sul, realizando estudos e trabalhos em comunidades indígenas no Sul do Brasil e América Latina.