Uma menina muito diferente cresceu ouvindo histórias desde a barriga de sua mãe e passou a amar as letras. Tudo para ela eram letras, de todos os formatos, cores e sabores. Sabores? isso mesmo! Neste novo livro de Carla Chastinet, as letras tem gosto, mas não seria sempre assim? Por ser tão diferente ela ficava muito em casa, não conhecia outras crianças e o mundo lá fora. De repente, em um dia de chuva, ela saiu pra navegar, ou melhor, passear, e aconteceram tantas coisas que as letras que a acompanhavam desde sempre, viraram história.
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A autora, Carla Chastinet
Nascida no Rio de Janeiro, baiana por tempo de moradia, graduada em Biologia, com mestrado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutorado pela Universidade de Coimbra. Atualmente está mergulhada no universo da literatura infantil, que, segundo a autora, ensina para divertir e estimular a imaginação e o discernimento. Publicou O moleque (Metanoia), Cãofissões de um gato, O rio que sentia cócegas, A menina que construía brinquedos, O príncipe feio (Albatrozinho), O colecionador de horas (InVerso), Queixo de Cobra pela Editora Tucum.
Ilustradora, Glaucia de Barros
Carioca, define-se como sendo “lápis, papel e tinta, linhas e rabiscos, traços, desenhos e cor”. Desenha desde criança, no caderno, no bloco, na louça, na tela, onde puder. Sua tarefa, como nos contou, é dar vida às histórias através de ilustrações.
Outras palavras
“Quando a menina ainda estava na barriga, sua mãe era histórias e canções. Assim, quando ela veio ao mundo, tudo virou letra que atraiu passarinho, golfinho, crianças, pais e muito mais. A história, escrita por Carla Chastinet e narrada pelo grupo Contadeiras (Salvador-BA), mobiliza de maneira poética conteúdos importantes para crianças, aborda questões ligadas à autoestima e desconstrói o bullying. Viajar com A menina que virou história é voar em sua orelha grande, comer as suas letras e celebrar ao lado da bicharada. Esta obra vai mexer com a memória e os afetos de pessoas de todas as idades. A menina era só letras, mas ela queria ser mais… e foi!” – Profa. Luciane Souza Santos – UEFS e contadora de histórias.